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Midias Sociais

Social Commerce e Comércio Conversacional

social commerce
Social Commerce – compre direto pelas redes sociais
  • Personalização e Atendimento Rápido:
    O comércio conversacional permite que as marcas ofereçam um atendimento altamente personalizado e em tempo real. Com o uso de IA e chatbots, as respostas podem ser instantâneas, adaptadas às necessidades do cliente e baseadas em interações anteriores;
  • Melhoria na Experiência do Cliente:
    Os clientes apreciam a conveniência de poder fazer perguntas, obter suporte e até finalizar compras sem precisar navegar por várias páginas de um site. Isso simplifica a jornada do consumidor e reduz o tempo entre o interesse e a compra;
  • Aumento do Engajamento e da Fidelidade:
    A comunicação direta via chat cria um relacionamento mais próximo e contínuo entre a marca e o cliente. Essa interação contínua tende a aumentar o engajamento e fidelizar o consumidor, que sente que está sendo atendido de maneira individualizada;
  • Limitação de Respostas Automatizadas:
    Embora chatbots possam ser eficientes, eles ainda enfrentam limitações ao lidar com perguntas complexas ou situações que exigem empatia e julgamento humano. Se o cliente tiver uma dúvida muito específica, o atendimento automatizado pode frustrá-lo;
  • Necessidade de Infraestrutura e Manutenção:
    Implementar e manter uma estratégia de comércio conversacional exige investimentos em tecnologia e infraestrutura. Além disso, é preciso treinar a equipe para lidar com sistemas automatizados e, em muitos casos, integrar canais de atendimento humano quando necessário;
  • Privacidade e Segurança de Dados:
    Como a comunicação envolve troca de dados pessoais, há preocupações em torno da segurança das informações. O vazamento de dados ou a falta de proteção adequada pode prejudicar a confiança do consumidor na marca;
  • Integração Direta com Redes Sociais:
    O social commerce permite que os consumidores descubram e comprem produtos sem sair das plataformas de redes sociais. Isso elimina atritos na jornada do cliente, que não precisa passar por várias etapas para finalizar a compra;
  • Engajamento e Influência Social:
    A compra é muitas vezes incentivada pela recomendação de amigos, influenciadores ou pela interação direta com o conteúdo. As marcas podem capitalizar o engajamento já presente nas redes sociais para criar conexões mais emocionais com o consumidor e aumentar as taxas de conversão;
  • Aproveitamento de Dados para Personalização:
    As redes sociais possuem uma vasta quantidade de dados sobre o comportamento e preferências dos usuários. Isso permite que as marcas personalizem anúncios e ofertas, aumentando a relevância dos produtos exibidos para o público certo, no momento certo;
  • Dependência de Plataformas de Terceiros:
    As marcas ficam reféns das regras e algoritmos das redes sociais, que podem mudar a qualquer momento. Isso significa que uma estratégia de social commerce bem-sucedida hoje pode não ser tão eficaz amanhã, dependendo das mudanças nas plataformas que sabemos que acontecem corriqueiramente;
  • Concorrência Intensa:
    Como as redes sociais são ambientes altamente competitivos, o conteúdo da marca disputa atenção com um fluxo contínuo de postagens, anúncios e vídeos de outros usuários e empresas. Isso torna mais difícil se destacar e capturar a atenção do consumidor;
  • Limitações em Relação ao Controle de Dados:
    Ao utilizar plataformas como Instagram ou TikTok para vender, as marcas não têm controle total sobre os dados dos clientes. Eles são compartilhados com a rede social, o que pode limitar a capacidade de segmentação e personalização em campanhas futuras;

Marcio Lopes

Entusiasta da tecnologia, apaixonado pela vida e um eterno aprendiz! Estudou Bacharelado em Sistemas de Informação (BSI) pela FEUC - RJ e atuou como instrutor de informática na Microlins durante alguns anos, hoje exerce a atividade de Suporte Digital e Gestor de Tráfego. Sempre em busca de novos desafios e parcerias de negócios; adora viajar pelo Brasil e pega onda nas horas vagas.

3 comentários sobre “Social Commerce e Comércio Conversacional

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